Há um prenúncio de mortenLá do fundo de onde eu venhonOs antigos chamam-lhe renhonNovos ricos são má sortennÉ a pronúncia do NortenOs tontos chamam-lhe torpennHemisfério fraco outro fortenMeio-dia não sejas tristenA bússula não sei se existenE o plano talvez abortennNem guerra, bairro ou cortenÉ a pronúncia do NortennNão tenho barqueiro nem hei-de remarnProcuro caminhos novos para andarnTolheste os ramos onde pousavamnDa Geada as pérolas as fontes secaramnnCorre um rio para o marnE há um prenúncio de mortennE as teias que vidram nas janelasnesperam um barco parecido com elasnNão tenho barqueiro nem hei-de remarnProcuro caminhos novos para andarnnE É a pronúncia do NortenCorre um rio para o marnn